Há luz na artér ia pri ncipal,
Ardem as chamas de doi s sois.
Há luta n a are na art ificial,
C orre o sangue, mato-me p rimeiro e a ti depois.
Al hu ir duna inves tida,
Es como sa ltar un hogu era,
La bar rera de fu ego,
Una fronte ra.
Ao fugir da própria vida
Sem correr e sem saltar,
Oculto sangue que tenho para dar.
Flores como la sangre,
Correran entre mis veras,
Arden como el desejo,
Tu vision en mi caberas,
Ao fugir da própria vida
Sem correr e sem saltar,
Oculto sangue que tenho para dar.
Al huir duna investida,
Es como saltar un hoguera,
La barrera de fuego,
Una frontera. (2x)
Ao fugir duma investida,
É como saltar a fogueira,
À barragem de fogo,
Uma fronteira.
Al dejar la propria vida
Sin volver la pista atràs,
Guardaré la sangre
Que tengo para dar.